O Almoço de domingo surgiu devagar, como um maravilhoso cozido.
O óleo foi acrescentado, depois a cebola picadinha, o alho. Os legumes, previamente picados foram acrescentados devagar, cada um a seu tempo para estar no ponto ótimos de cozimento. Não me esqueci dos temperos. Sal, orégano, uma pimentinha do reino e uma malagueta. O cheiro verde. Estão sentindo o cheiro?
Depois de escrito, o livro precisava ganhar corpo. Sair daquela fria tela do computador e ser revisado, diagramado, receber uma capa, prefácio. As palavras leguminosas precisavam de tempero. Então, nos próximos posts, destacarei todos aqueles que contribuíram com o seu trabalho e talento para temperar esse livro. Já gostaria de deixar meus profundos agradecimentos a Alexandre de Sena (diagramador); Cidinha da Silva (texto da orelha); Edusá (ilustrador e capista); Fernanda Moraes (revisora) e; Josemeire Alves (prefaciadora). Esses grandes profissionais foram fundamentais na construção do Almoço de domingo.

Comments